Podar e cortar

Triturador Viking
Reservei o fim de semana para umas podas de Verão e podas das trepadeiras do costume. Podei a Macieira que está no jardim. Tem duas maçãs. Poda-se no Verão para formar porque os ramos são macios e flexíveis.
Podei a Magnólia, um ramo muito grande e meia dúzia de ramos pequenos. E a partir daqui pouco devo podar esta árvore. Aproveitei e podei também a Glicínia. Basta retirar dois terços dos ramos flexíveis muito compridos e de grande crescimento.

Também podei parte da trepadeira Ficus repens. Tarefa morosa e enfadonha para mim. Dividi por Sábado e Domingo e consegui não acabar. Está enorme e dá um trabalhão.
E outra que também só cresce é a Solanum jasminoides que se vê na primeira fotografia. Como está em flor e muito bonita, pouco cortei. Convém cortar as partes que invadem as casas dos vizinhos. E não é difícil (invadir).
Já que aqui estava, arrumei todos os vasos que estão na fotografia e que têm essencialmente bolbos. São vasos que mostro (dentro de outros de terracota) quando estão em flor e escondo quando ficam feios. É um sistema que resulta.

Tronco de liquidambar
Coisa triste que tive mesmo de fazer foi deitar abaixo um Liquidambar que estava a ficar espectacular. Plantei-o há uns quatro anos com a intenção de passar um ano antes de o levar para o Sargaçal. Entretanto passou um ano, depois outro e o ritmo de crescimento foi brutal. Cerca de 150cm por ano e a engrossar o diâmetro uns quatro centimetros por ano, ficou sem hipótese de ser manuseado. Juntando a isso um local inviável, o destino foi traçado. Tipicamente deve ter sido a árvore de todas as que plantei que melhor ficou em menos tempo. No Sargaçal, bastava-me ter árvores que no mesmo tempo crescessem metade.
Em pouco tempo triturei o que cortei e podei. Foi tudo reduzido a cerca de dois balseiros. Aos poucos vou dando uso ao triturador, com a experiência fico a saber que ramos triturar e principalmente quais não tentar triturar (ramos secos e de coníferas não resulta mesmo). E entre mais umas coisitas, foi assim.

Uma resposta para“Podar e cortar”

  1. Quinta do Sargaçal – Segundo canteiro

    […] entretanto cresceu bastante. A situação ideal era sair daqui directamente para o Sargaçal. Mas para não acontecer o mesmo que ao Liquidambar, que cresceu até não ser possível transplantá-lo, resolvi colocar o Carvalho-vermelho-americano […]

  2. José Paulo de Barros Nunes

    Boa noite.
    Admiro os ensinamentos e principalmente (a única que consigo com pouca competência avaliar) a parte pedagógica.

    Creio que no que se refere ao conteúdo em si temos algumas coisas em comum; Também me custa abater árvores e coincide quase sempre quando elas estão mais bonitas. “Vou empurrando c/ a barriga” até chegar ao inadiável.

    Em relação ás trepadeiras ou arbustos que dão flor também as poupo demasiado nas podas.
    Árvores de fruto não tenho muitas . Tenho uma cerejeira grande, que é a estrêla da noite Que tem alguns 10 ou mais anos que está sempre bonita e a crescer têm uma floração intensa começa a vingar uma parte considerável de frutos que quando tême cerca de 5 mm de diâmetro ceaem topdos em 3 dias.

    Há quem defenda que não devem ser podadas e assim fiz no ano anterior mas ela continua a crescer na vertical com uma velocidade que torna obrigatória uma intervenção.
    Seguindo a opinião do meu amigo vou dar-lhe uma reprimenda (á cerejeira) agora nem que seja só por cima.
    Agradeço a informação.

    Cumprimentos

    Barros Nunes

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