Tragédia do Rio Doce +

Nos EUA, nunca se andou tanto de carro
No Mundo deve ser igual. E no entanto, multiplicam-se os artigos sobre um estilo de vida muito diferente, hordas de bicicleta a percorrerem as cidades… A verdade é que há tanta gente que dificilmente não andará tudo a bater recordes a cada ano que passa. Entretanto, parece que decorre mais uma farsa, perdão, cimeira para combater as alterações climáticas. De facto, anda toda a gente preocupada. TreeHugger.

CO2 em máximos históricos
Isso enquanto o uso de carvão cai como nunca. TreeHugger.

EyesOnHives
Uma câmara e aplicação para monitorizar as colmeias.

Pequim ao meio-dia
Jesus, como é possível viver assim? O Ocidente pode ter exportado milhões de toneladas de poluição para a China, mas o ar é o mesmo. Slate. Entretanto, diz que Pequim está em “alerta vermelho” de poluição pela primeira vez, mas as fotografias são iguais a milhares de outras. BBC.

Relógio de carbono
Em contagem para as 400 partes por milhão. Raras são as espécies que já tenham vivido sob estas condições. É necessário recuar milhões de anos, para uma época em que ainda não existiam humanos e por este andar, tudo indica que vão voltar a não existir. Bloomberg.

Mapa da poluição do ar
De Portugal só tem Lisboa e o ar é medíocre. Plume Labs.

Tragédia do Rio Doce
A verdade é a habitual, estas corporações andam completamente fora do controle. A Barriga de Um Arquitecto.

Huxley Vs. Orwell
Em banda desenhada. High Existence.

Congresso americano prepara-se para sabotar a Cimeira do Clima de Paris
Estamos chocados. The New Yorker. Entretanto na Índia… (Slate).

A Herdade Freixo do Meio
História bastante inspiradora. Público.

Terminar mensagens com ponto final é terrível
Diz um estudo e eu já desconfiava disso, por algumas reacções que de vez em quando tenho de pessoas mais dependentes dos SMS. “It is no longer just the correct way to end a sentence. It’s an act of psychological warfare against your friends.” The Washington Post.

Uma resposta para“Tragédia do Rio Doce +”

  1. Daniel Carrapa

    Olá José! Obrigado pelo destaque. Mas este comentário é para agradecer a ligação para a entrevista do Público ao Alfredo Cunhal Sendim – que eu não tinha visto. A Herdade do Freixo do Meio é um dos grandes activos do concelho onde trabalho há uma década, Montemor-o-Novo. Muitas pessoas que passam pela sua loja, no Mercado da Ribeira, em Lisboa, não se apercebem que podem estar a ser atendidas pelo próprio Alfredo, de avental vestido, atendendo os clientes com toda a simpatia e simplicidade.
    Deixo a informação de que todos os anos, em finais de Abril, organiza-se na Herdade do Freixo do Meio a Festa da Primavera. A iniciativa serve de pretexto para mostrar a quinta e os produtos que lá se fazem, conhecer quem lá trabalha, participar em provas – e aproveitar o cozido biológico – passear, conviver, etc. Têm aqui um bom pretexto para vir até ao Alentejo já no próximo ano, quem sabe.
    Abraço.

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