Câmara de Matosinhos planta árvores em vários pontos do concelho +

Plástico polui agora todos os cantos da Terra
Lixo humano até nas maiores profundezas. Esta semana passei a pé na marginal de Leça, a quantidade de plástico naquelas praias é algo digno de se ver. The Guardian.

Bancos feitos de cortiça
Infelizmente, não compraria nenhum. Contemporist.

Flores do areal
Blogue sobre plantas endémicas em Portugal.

Fotografia de jardins de Guy Hervais
Fotógrafo Francês.

Alys Fowler sobre as Hepaticas
The Guardian.

O movimento de alimentação “artesanal” nem sempre é o que parece
Toda esta historieta “hipster” tresanda. Estes re-derretiam chocolate e vendiam como sendo do grão de cacau para a barra de chocolate, mas devem existir inúmeros exemplos. Tal como no movimento “biológico”. É triste, mas é assim. The New Yorker.

Em Nova Iorque a história das árvores é também social
Quanto mais árvores e mais frondosas, mais rica é a zona. Por cá a igualdade também chegou ao arvoredo, vai tudo razo ou a poda radical, seja em rua de rico ou de pobre. Brick Undergroud.

Em Lisboa continua a ser difícil lutar pelas árvores
É muito triste ter que combater as próprias autoridades para defesa das árvores das nossas cidades. As juntas de freguesia em Lisboa para as árvores e jardins, são piores que os delinquentes que por lá urinam todas as noites. Tem sido uma razia. Observador.

As iniciativas ecológicas nada significam se não se controlar o excesso de população
The Guardian. No mesmo sentido David Attenborough diz que os humanos são uma praga na Terra. The Telegraph.

Câmara de Matosinhos planta árvores em vários pontos do concelho
A CMM destrói árvores adultas numa base diária e pelas razões mais fúteis. As árvores do concelho que restam, estão podadas de forma a meter nojo aos cães (é ver o que resta dos choupos em frente ao próprio edifício da câmara). Este meu post é o retrato acabado da CMM e das suas árvores. Emitir comunicados a huh… comunicar a plantação de árvores é insuportável. Tudo treta, pior só o dia da árvore. Público.

PS: Ainda sobre as árvores de Matosinhos e a insuportável hipocrisia, ainda há pouco retratei outra barbaridade: E assim recomeça. Só para compensar este Cedro, vão ter que plantar muitas árvores. 30 para a Senhora da Hora não chegam.

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