iPhone 7 (Plus)

iPhone 7

Estive a fazer as contas e desde 2008 já comprei oito iPhones (dois 3G, um 4, um 5, dois 5S, um SE e agora um 7 Plus) para duas pessoas — agora três, porque a minha filha aos 14 anos vai ter o primeiro telemóvel (um dos 5S). Pelo caminho vendi os dois 3G que continuam a funcionar e o 5.

O que se lê sobre o iPhone por parte de auto-designados especialistas é patético, a quantidade de comentários boçais que geram é alarmante. Normalmente o que leio, mais votado pelos pares e consequentemente no topo, é o que refere o “rebanho” e os “seguidores acéfalos” da Apple (mais a seita, etc.) — sim, porque cérebro é com eles e eventualmente nunca se aperceberam que a Samsung (esse colosso da macrocefalia) vende mais telemóveis que a Apple. A mim, a acefalia dá-me para ter o melhor equipamento que o meu dinheiro pode comprar, seja uma forquilha ou um telemóvel. E tem funcionado.

Bulldog

A forma como trabalha a turba cada vez que sai um iPhone pode ser ilustrada desta vez pela eliminação da saída stereo e os Airpods (antes foi a bateria, a antena, ou os iPhones dobrados e partidos por broncos que se sentavam em cima deles). O que se lê e ouve é que agora são necessários auscultadores sem fios para poder ouvir música num iPhone, o que não é sequer remotamente verdade. O interface é o lightning já usado para outras funções e além de auscultadores incluídos, há também um adaptador igualmente incluído para a maioria dos auscultadores ainda em utilização. No meu caso, espero que a B&O comercialize um cabo lightning para os meus H6, senão utilizarei o adaptador (em casa).
Quanto aos Airpods, parece que os estudiosos e os jornais descobriram agora que o bluetooth mais as suas ondas, podem não ser a melhor das ideias dentro dos ouvidos. E eu concordo, só não entendo como com tantos auriculares bluetooth no mercado — por exemplo estes (Digital Trends) —, só agora saem doutas notícias sobre o assunto. O desespero para vender jornais e cliques chega a ser anedótico. O próximo grande acontecimento prevejo que seja o jet black todo riscado ou os Airpods que se perdem (respectivamente Jet-black-gate e Airpods-gate). Os Samsung Galaxy Note 7 (este número 7 é mais uma incrível coincidência da macrocefalia) que explodem magoando os utilizadores (BBC) ou incendiando carros (Daily Mail), não vende tanto jornal.

Dito isto, a predilecção e direcção da Apple para o mundo tecnológico sem fios, não me cativou até agora e é provável que já não o faça. Não me resolve nenhum problema que eu tenha e ainda me cria novos (carregar pilhas e baterias). Prefiro o teclado, rato e auscultadores com fio ao que acresce a desconfiança relativamente à frequência utilizada pela norma bluetooth e os seus eventuais malefícios — não estou muito interessado em saber no presente se está provado cientificamente, sinto é que às pessoas, bem, não deve fazer nenhum.

Forma

iPhone 7 Plus

Na minha opinião o auge foi atingido pelo iPhone 5 (seguido pelo 5S). Não existe imitação no mercado que fique sequer perto. É praticamente perfeito e não há muitos objectos praticamente perfeitos criados pelo Homem. A forma do 6 foi um razoável passo atrás, designadamente na proeminência da câmara e na preferência da menor espessura em detrimento das horas de bateria. É o marketing a funcionar no pior sentido possível — de alguma forma acharam mais vendável falar em mm do que em mais uma hora de bateria e a horrível câmara proeminente foi apenas mais uma vítima. Acrescem as linhas das antenas, numa palavra, não é lá muito bonito (por dentro é outra conversa).
O iPhone 7 é uma evolução positiva da forma do 6 (mais um chorrilho de críticas patéticas… os que não utilizam um iPhone esperam sempre algo surpreendente — tipo o aparecimento da inquisição espanhola1 ). A(s) câmara(s) continuam saídas mas algo mais elegantemente, a traseira perdeu aqueles traços das antenas e é agora uma peça mais coesa e bonita, o jet black é de um acabamento inacreditável, mas o black (que encomendei) também me parece óptimo. O que os grandes especialistas não entendem é que remover as linhas das antenas é um feito de engenharia, não apenas de design, num produto maduro e em evolução, não em revolução permanente. Tenho pena do abandono da forma do iPhone 5, mas o que se pode ver do 6 para o 7 é que a Apple vai na direcção certa.

Câmaras

É literalmente a maior alteração física do iPhone. Não só a câmara do 7 é maior em diâmetro, como agora o 7 Plus tem duas câmaras completas lado a lado. Uma de 28mm e outra de 56mm (equivalentes), cada sensor tem 12Mp e ao tirar uma fotografia ambos os sensores registam a imagem que é instantaneamente composta por software. Há quem esteja bastante entusiasmado com a que é equivalente a 56mm (Astramel). Ainda vai haver um upgrade para uma manipulação (aparente) da profundidade de campo, que eu espero que seja mais que um “truque”. Já o era, mas este iPhone vai consolidar a Apple como o maior fabricante de máquinas fotográficas do Mundo.

Outras novidades

O botão também é completamente novo e em bom rigor agora não é um botão, mas como ainda não o utilizei, não posso comentar (foi recebido com pouco entusiasmo). Sei que deixou de ter partes mecânicas e é menos um ponto potencial de entrada de água — este iPhone é à prova de água no sentido que o protege se cair numa banheira, na piscina ou se ficarmos encharcados à chuva, não é para nadar ou tomar duche.

iPhone performance

Novos altifalantes, stereo. O ecrã é capaz de mostrar ainda mais cores, ainda mais brilhantes. Novo Taptic Engine. Mais horas de bateria, mas continuo a preferir mais 1-2mm de espessura para integração das câmaras e ainda mais bateria. Novo processador, é agora o telemóvel mais rápido, depois do iPhone 6S, passado um ano ainda sem rival no universo macrocéfalo dos andróides. O processador tem quatro núcleos, dois para operações intensivas e dois para operações mais simples que gastam muito menos energia. Não conheço nada igual nem parecido noutro telemóvel, mas posso estar enganado. Claro que para os sábios, tudo isto é pouco ou nada, tal como o gráfico acima2.

iOS 10

O sistema operativo iOS 10 tem imensas novidades das quais não vou dar conta, na minha opinião é o melhor sistema disponível neste momento e os outros nem sequer concorrem na mesma liga. No entanto a prevalência de inovações em volta do carácter “social” destes dispositivos, do sempre online, das notificações constantes e desse Mundo admirável, para mim tem utilidade nula, faz parte de um processo em que eu perco o comboio deliberadamente (um fosso de gerações talvez), porque de facto não me interessa e não podia ser mais indiferente a “inovações” como os novos “stickers” para as mensagens — que desperdício de processamento e energia. Acontece o mesmo relativamente ao iWatch… não o entendi quando saiu — no sentido para que preciso de algo assim. Aparentemente não fui o único, mas vendeu muito (a Apple como relojoeira considerando a facturação já está em segundo, apenas superada pela Rolex). Aparentemente, a própria Apple também só entendeu agora que o grande factor de vendas do iWatch é o exercício físico e a saúde, e por aí entendo, mas não o suficiente para querer um. É um gizmo que dificilmente entrará na minha vida.

Por fim

Quando há oito anos comecei a utilizar o iPhone apercebi-me imediatamente que ia sair muito menos vezes com um portátil. Com a melhoria da câmara, o mesmo aconteceu às máquinas fotográficas — que tenho muito relutância em largar, mas a verdade é que o iPhone está sempre comigo e as fotografias de oportunidade são virtualmente todas com ele. Entretanto entre iPhones comprei o iPad original (veio dos EUA antes de haver cá, tal era a curiosidade) e depois o 2 e para mim não serviu. Acabei a constatar que tendo um Mac perto nunca o utilizava (foi vendido, o 2 continua por cá a funcionar). O que espero deste iPhone 7 é que seja ainda mais o meu computador, a minha câmara e se torne também no meu iPad (porque tal como na fotografia, está sempre perto ao contrário das máquinas fotográficas e do Macbook). Nesse sentido espero não me arrepender, sempre gostei do tamanho (e temo repetir-me, da forma) do iPhone 5, tenho algum receio que o iPhone 7 Plus sendo francamente grande, seja grande demais para mim. Até há bem pouco achava esses telemóveis gigantes ridículos e às vezes quem tudo quer tudo perde.

  1. Já está esgotado em todo o lado, incluindo lojas Apple, imagine-se o que venderia se fossem seguidos os conselhos desses brilhantes designers. []
  2. O iPhone 7 tem melhor performance do que qualquer Macbook Air e está ao nível do Macbook Pro de 2013. []

Uma resposta para“iPhone 7 (Plus)”

  1. Sérgio Murra

    E onde encontrar forquilhas dessas em Portugal? Ou lojas online que as enviem para Portugal?

  2. Daniel Carrapa

    Longe de mim querer alimentar polémicas com proprietários de forquilhas de alto rendimento. Se a coisa azeda, nunca se sabe. Também espero que o teu azedume com certos e determinados “macrocéfalos” que para aí andam, energúmenos, não tenha sido provocado por uma ou duas bocas foleiras que me permiti partilhar no Facebook – que é, convenhamos, o lugar próprio para largar bocas foleiras.

    Dito isto, há um aspecto que me motiva o comentário. Nada de discutir as qualidades do iPhone. Sobre isso acredito na tua análise, da primeira à última linha.

    O traço que me parece interessante é um mecanismo de escolha muito entranhado na nossa cultura de consumo. A nossa procura pelo “topo de gama”. Aquilo que referes como “ter o melhor equipamento que o meu dinheiro pode comprar”.

    A questão é como somos muitas vezes compelidos para comprar coisas que não se adequam de todo ao nosso perfil de consumidor, ou melhor, de utilizador. Na minha vida conheço algumas pessoas – contam-se pelos dedos de uma mão – a quem acredito justificar-se possuir um smartphone topo de gama. Falamos de pessoas cuja actividade profissional associada a uma forte mobilidade tornam necessário ter no telemóvel uma extensão do escritório (onde, de resto, pouco param).
    Mas, para a maioria de nós mortais, um smartphone topo de gama mais não é do que um brinquedo caro que também faz chamadas e envia mensagens.

    Dou-te um exemplo ainda melhor. A câmara fotográfica. Quantos sujeitos com “paixão pela fotografia” anseiam pela compra da sua máquina fotográfica. Claro que uma compacta não chega para preencher a paixão. Nada como uma DSLR da marca do momento (Canon?) para envergar ao pescoço com vaidade.
    Claro que a maioria destes indivíduos nem sabe o que é o formato RAW nem nunca fará revelação digital. São pessoas com vontade de tirar umas boas fotografias que apontam e sacam um JPG convertido de origem e nada mais.
    Para este tipo de utilizador, o ideal seria comprar uma boa compacta, a melhor compacta do mercado que fosse (que já é um bom investimento), para fazer óptimas fotografias, mas mais adequado a quem não tem perfil para se aventurar pelo mundo mais complexo da pré e pós edição de imagem.

    Mas não. Somos, em muitas coisas, pessoas que só sabem conduzir um dois-cavalos mas anseiam por comprar o Ferrari. E este tipo de impulso de consumo acompanha-nos em tantas coisas da nossa vida. No melómeno que investe numa aparelhagem caríssima custom-made mas a quem a vida praticamente não concede tempo para se sentar em repouso a escutar a colecção de CDs. No cinéfilo que compra o sistema de som octofónico para meter na sua sala minuscula sem acústica nenhuma. E por aí fora.

    A cultura de consumo, toda a nossa aprendizagem nesta sociedade, não nos educa para reflectirmos sobre aquilo que é adequado para nós, para o nosso perfil de utilizador, para a relação qualidade-preço entre o investimento que vamos fazer e o uso efectivo que vamos dar áquele bem.

    Os meus anti-corpos com o entusiasmo anual pelo novo iPhone têm que ver com identificar ali essa cultura de consumo. Mas, confesso, sou um “careta”, um bota de elástico que nunca pagou mais de 100 euros por um telemóvel.

    ;)

  3. José Rui

    A Amazon.co.uk envia (o link vai para as ferramentas), tenho comprado lá as minhas. Note que para mim as melhores ferramentas que o dinheiro pode comprar são as Sneeboer ou DeWit holandesas, mas estas da Bulldog são muito boas e eu gosto.

  4. José Rui

    Fico de certa forma satisfeito que o meu texto sobre o iPhone 7 tenha suscitado mais interesse pelas minhas forquilhas (é verdade, tenho duas dessas porque comprei uma por engano e outra menor para bordaduras), do que pelo gizmo.

    Os teus comentários são demais… enormes — deviam ser textos publicados. O meu lema é que se é “macrocéfalo” que pelo menos saiba escrever. Começando pelo fim, detesto — no sentido abomino —, a palhaçada das filas, entradas triunfais nas lojas ao som de palmas e “hi-fives” dos funcionários — para IURD já basta a IURD. O “unpacking” e demais sonhos molhados com o iPhone também acho ridículo.

    No essencial concordo com o teu comentário embora não se aplique neste caso: a) já utilizo Apple desde 1993 e antes foi NeXT (e antes Atari ST com emulador Mac), portanto estou imune a seitas que até me enervam; b) sou um “power user”; c) não procuro o topo de gama, procuro o melhor dentro das minhas possibilidades, que é diferente. É a primeira vez que escolho o topo do iPhone.

    Ou seja, concordo e uma grande franja dos compradores eventualmente não tem dinheiro para mandar tocar um ceguinho e anda aí com o último par de óculos escuros da colecção deste ano e sempre o último iPhone. Mas tanto pode ser iPhone como Samsung, é preciso é que seja grande e caro. Mas realmente se calhar mal os sabem utilizar.

    Onde não concordo é que seja apenas um brinquedo caro (para isso existem os relógios suíços de prestígio, que até admiro mas nunca compraria) para quem o utiliza e esteja disposto a aprender também. O iPhone para muitas pessoas tornou-se o computador principal, para algumas o único computador que têm. Se calhar o primeiro também. Como tentei dizer no texto, este iPhone 7 Plus é o primeiro que sinto que vai na direcção de se tornar o meu computador para 75% do dia (e no meu caso é dizer bastante).

    Caso de estudo — a minha mãe: Tem mais de 70 anos, andou num curso de informática e nunca conseguiu fazer grande coisa no PC. Tem uma tablet Sony (obsoleta) e agora um iPhone 5S. Passei lá em casa antes do jantar e estava no Facebook (uma coisa preocupante, na minha opinião, mas é outro assunto). O iPhone 5S custou cerca de 300€ (ou menos), além de fazer chamadas claras (importante) e conseguir telefonar de locais onde o TM do meu pai não consegue (ainda a semana passada aconteceu no Algarve), acede ao FB, web em geral… vê o tempo e notícias. É a melhor câmara que alguma vez teve e consegue partilhar (mostrar) imediatamente as fotografias. E mais coisas. Isto não é pouco. Se é necessário não sei, algumas coisas aparentemente são — como chamadas, sms, fotos… porque já tinha os meios (piores) para as realizar.

    Eu estou sempre preocupado com a qualidade/preço. O que mais gostava era de comprar coisas para sempre e que os meus filhos ainda lhes dessem valor quando eu morrer (as forquilhas!).
    Tenho acertado, por vezes fico desiludido, mas no geral tenho bons exemplos. Ando quase obcecado com isso para a nova casa (mas infelizmente hoje ao fim de 10 anos tudo começa a dar problemas, se não for antes).
    Tenho uma aparelhagem Bang & Olufsen que comprei em 1994, está no meu quarto e toca todos os dias através de um DAC alimentado pelo iPhone. Foi cara, mas excelente aplicação — assim fosse tudo!
    O meu primeiro Mac, um Centris 650 de 1993, em bom rigor ainda funciona. Todos os meus computadores funcionam diariamente mais de oito anos até os arrumar (e ainda os tenho todos em estado funcional). Este em que teclo neste momento é um Macbook Pro 17” de 2010.
    Os iPhones que sobraram: O 4 está com a filha a servir de iPod; o 5S está com o filho a servir de iPod e mais (estaria com a mãe se não estivesse bloqueado numa operadora que abominamos, não vou dizer nomes mas é a NOS); outro 5S vai para a filha (têm ambos três anos e se não fosse esta transição iria ficar comigo mais alguns).

    Relativamente ao iPhone 7 Plus, custa se não me engano 1137,00€ (comprei mais barato bloqueado na Vodafone).
    Um telefone fraco 100,00€.
    Uma câmara não tão boa 200,00€
    Um GPS 200,00€
    Um gizmo para ler mp3 100,00€
    Uma tablete, sei lá, 300,00€
    Ainda utilizo o e-mail, dropbox, processador de texto, app de saúde (tensões e assim), processador de texto, skype, coisas de astronomia, como comando da Apple TV e da TV Philips, quase nunca viajo de avião mas utilizei para embarcar na Ryanair na ida recente à Alemanha…
    O iPhone 7 Plus não é caro (pode ser muito dinheiro), está a parecer-me barato!

    Como lês este blogue de vez em quando, sabes que eu tento lutar pessoalmente contra este consumismo, mas nem sempre consigo. Por exemplo, os meus filhos são os últimos da turma (a filha há muitos anos) a ter um TM. E eu ainda considero cedo. É exactamente para quê o TM? Não entendo. A vida deles é estar nas aulas vamos leva-los e busca-los, onde têm wi-fi podem enviar msgs aos amigos e chats e snaps e sei lá que mais… mas posso estar enganado e os outros pais todos certos.

    Também perco quando tento sempre comprar bom, mas depois, apesar desse bom estar ali (aqui), compro outra coisa. Não sou consumista no sentido usar e deitar fora, mas sou consumista no sentido de usar e acumular. Por exemplo… na casa dos meus pais houve durante décadas uma máquina fotográfica. Aqui houve/há uma Canon EOS IX de filme (foi roubada), Nikon Coolpix 4500 (vendi), Leica compacta não me lembro modelo e Canon EOS 350 (ambas obsoletas mas a Susana utiliza), Fuji X100 e Fuji X-T1. Por outras palavras, como não estrago nada, temos quatro câmaras em casa e se calhar em 25 anos não é muito, mas eu gostava de ter duas boas, com boas lentes e para sempre.

    Enfim, tenho imensa coisa e quando mudar de casa isso vai-se tornar dolorosamente evidente. Raramente deito algo fora. Mas não deixa de ser consumismo acho eu.

    Isto tudo para concluir… tens um Samsung? Lamento (imenso)… :D

  5. Sérgio Murra

    Obrigado pela sugestão, de facto essas outras marcas sã mais caras também, resta saber se durarão mais por isso. Estou a analisar também uma da Spear and jackson, gosto dessa marca também.

  6. José Rui

    Tenho duas ou três ferramentas Spear & Jackson, não são tão robustas, mas também (ainda) não tenho queixas, são recentes. A última foi o que chamam ““scoop” que é uma colher funda para encher vasos e assim.

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